dentro destas muralhas em que me prendo
o mundo é escuro e a humidade penetra os ossos,
como aquele frio que faz doer o corpo aos velhotes.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
domingo, 18 de abril de 2010
quarta-feira, 14 de abril de 2010
sem título
mesmo quando pensas que morreste,
independentemente de para quem julgas tê-lo feito,
permaneces. porque é indelével a marca, a impressão,
que vamos deixando nas vidas dos outros.
e o que é mais estranho é que nada deixa mais forte marca
na vida, do que a morte.
e nada ocupa mais espaço no peito do que o vazio.
independentemente de para quem julgas tê-lo feito,
permaneces. porque é indelével a marca, a impressão,
que vamos deixando nas vidas dos outros.
e o que é mais estranho é que nada deixa mais forte marca
na vida, do que a morte.
e nada ocupa mais espaço no peito do que o vazio.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
sem título
sinto o teu beijo
é uma gota de água morna,
à temperatura de maio.
junto ao rio,
passam muitas gotas de água,
mas essas como fevereiro, frio.
é uma gota de água morna,
à temperatura de maio.
junto ao rio,
passam muitas gotas de água,
mas essas como fevereiro, frio.
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