as pontas dos meus dedos suaves
sobre a pele das tuas ancas
e o meu sussurro atrás do teu corpo nu,
sopra-te no ouvido a palavra absolutamente
necessária.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
5 comentários:
E muito bonita a tua maneira de fazeres poesia. Já te tinha dito, volto a dizer.
Um prazer
Em te ler
Outro prazer
Te conhecer
(graças à Maria)
A minha costela voyeurista compele-me a reler. Coro!
Voluptuosidade poética.
Gostei.
Existirá realmente a necessidade de qualquer palavra quando se toca assim em alguém?
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