a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
Um rio não precisa de uniformidade no seu leito para correr... deixa-se ir ao capricho da topografia, alternando a mansidão com a turbulência... para tanto lhe basta o desejo de alcançar a imensidão oceânica!
5 comentários:
Não tem rima o coração...tem um rio de palavras por dizer!
Beijo
Um rio não precisa de uniformidade no seu leito para correr... deixa-se ir ao capricho da topografia, alternando a mansidão com a turbulência... para tanto lhe basta o desejo de alcançar a imensidão oceânica!
amiba, as in "ameba"?...ódiabo!... :-)
zepedmamma as in.
zap , z-a-p-mamma, as in qualquer coisa como mamae fulminada
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