quando pouso em ti
os olhos e as mãos,
um sopro
rápido e um olhar,
quando pouso em ti
os lábios num beijo,
me levanto no ar,
... falta-me respirar.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
1 comentário:
é só por um momento... respiras logo a seguir...
:)
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