quando vieres junto de mim, beijo-te
a palma da mão em reverência
que há quem nunca na vida inteira
tenha a digna experiência
de se conhecer ao espelho
dos olhos dos outros.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
2 comentários:
...e assim; esculpido em parcas palavras; se manifesta um grande amor!
És demasiado sensível e sentimental para comunista, não!? LOL (é eu também o uso) Apenas uma provocaçãozita minha!! Para tudo não ser tão sério... : )
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