deixei as mãos sob o pano preto
para que não visse mais
as armas dos meus próprios crimes.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
2 comentários:
em parcas palavras, um grande e belo poema!!
Um arrepio...de tão profundo!
Belo!
Abraço
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