a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
contra corrente #2
presente outra vez. Parabéns à revista, obrigado a todos os que a promovem e aos que nela participam.
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