tenho preso o futuro dentro das mãos
trago no cérebro a força criativa dos homens
e não posso libertá-los enquanto for cativo
do passado, do presente e dos patrões.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
1 comentário:
tenho os passados vivos
e rosas e cravos
não deram perfume
só geram cativos
e sonhos escravos
e cinzas sem lume
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