a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
- sem título -
trago o peito aberto, porém o sangue não brota nem jorra.
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