nenhum ser humano é vazio,
somos é todos cheios de coisas diferentes.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
2 comentários:
uns cheios de si e outros cheios de coisa nenhuma...
As minhas desculpas ao Autor pelo comentário anterior. Neste momento estou ferida até à medula com a crescente desumanidade. Esta coisa de cultivar o verbo "ter" antes do verbo "ser"...
Não publique o anterior e este se assim o entender.
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