um barco no tejo,
um abraço,
um beijo,
ao longe uma ponte sobre os telhados
inúmeros, antigos, confusos.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
1 comentário:
Olisippo, com a sua luz única, amorosamente debruçada sobre o Rei Tago.
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