o sangue corre-me espesso,
como lava viscosa,
pelas artérias e veias,
mas frio e de natureza venenosa.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
1 comentário:
é forte, este poema.
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