terça-feira, 30 de junho de 2009

deixei as mãos sob o pano preto
para que não visse mais
as armas dos meus próprios crimes.

2 comentários:

leal maria disse...

em parcas palavras, um grande e belo poema!!

utopia das palavras disse...

Um arrepio...de tão profundo!
Belo!

Abraço