sinto sempre a tua falta quando acordo,
e da prisão de amar-te
que me priva da liberdade.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
2 comentários:
quando o amor prende assim... é forte!
é... há grilhões que somos nós que livremente os metemos nos "tornozelos"!
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