e, porém, o vazio liberta
como asas.
podes vaguear por todas
as ruas e as casas.
ou fingir-te ser e, pouco a pouco,
apenas morrer.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
3 comentários:
ou viver...
Intensas as tuas palavras.
Alma despovoada,
Navegadora errante,
Por sua vida moldada
Na liberdade expirante.
Beijos
Catarina Azevedo
vislumbro tanto nesse vazio...
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