sob os sorrisos dessa gente,
falsa,
escondem-se as lágrimas das gentes,
verdadeiras.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
3 comentários:
será que eles perceberão algum dia?
eles já perceberam, maria.
Tão profundo como verdadeiro!
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