quarta-feira, 9 de junho de 2010

- sem título -

nunca a morte poderia separar aquilo que a vida uniu,
and yet, pousar-te-ei na testa vívida todos os beijos do mundo.
nunca seriam demais os abraços, os braços enlaçados, para te agarrar
para que não possas escapar do meu mundo, mesmo que desistas de lhe pertencer.
dá-me um beijo, dearest.
vives grande, como sempre.

3 comentários:

Nina disse...

dentro em pouco hás-de chorar, mas lágrimas da mais pura felicidade. é uma promessa. *

zapedmamma disse...

upwelling. disto, gosto.

zapedmamma disse...
Este comentário foi removido pelo autor.