é a nossa inteligência colectiva que nos liberta.
a nossa inteligência colectiva é, porém, precisamente o que nos prende.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
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