amo as tuas palavras,
as tuas gotas de chuva sobre mim,
amo o teu sussurro pela noite,
a lua na janela enquanto me amas.
amo como me me amas sem fim.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
3 comentários:
... sem fim...
é muito tempo, mas é assim.
;)
A musa voltou à tua escrita. Há muito que não escrevias sobre amor. Gosto!
isso é bom quer dizer que a política não acaba com o rimance
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