já não há andorinhas
e ninguém me diz porquê.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
2 comentários:
"Chegou a hora da Andorinha partir. O Gato entregou-lhe o soneto. Ela voou,muitas vezes voltou a gentil cabecinha para vê-lo, tinha lágrimas nos olhos.No dia seguinte — ai, foi o dia mais longo do Outono — ela não apareceu."
O gato malhado e a andorinha sinhá. J.AMADO.1979
"L'Hirondelle et les petits Oiseaux"
Une Hirondelle en ses voyages
Avait beaucoup appris.
Quiconque a beaucoup vu
Peut avoir beaucoup retenu.
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