a vida é feita do mesmo que a areia,
grão a grão, escapa-se-nos por entre os dedos,
por mais que a apertemos.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
4 comentários:
Como água que se escapa entre os dedos...
Como água que se escapa entre os dedos...
frágil, fugaz, efémora... bela!
e, no entanto, como a areia imergimos e emergimos no passar do Tempo, qual força da maré que destoí o horizonte e se reinventa, num eterno amanhecer.
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