domingo, 4 de dezembro de 2011

- sem título -

as pontas dos meus dedos suaves
sobre a pele das tuas ancas
e o meu sussurro atrás do teu corpo nu,
sopra-te no ouvido a palavra absolutamente
necessária.

5 comentários:

Maria disse...

E muito bonita a tua maneira de fazeres poesia. Já te tinha dito, volto a dizer.

Rogério G.V. Pereira disse...

Um prazer
Em te ler
Outro prazer
Te conhecer

(graças à Maria)

M. disse...

A minha costela voyeurista compele-me a reler. Coro!

Filoxera disse...

Voluptuosidade poética.
Gostei.

Maçã de Junho disse...

Existirá realmente a necessidade de qualquer palavra quando se toca assim em alguém?