não somos mais afinal que pequenas tempestades.
cada um, um tempestuoso ciclone.
e a nossa primavera, a que traz a bonança e a calmaria,
vem sempre necessariamente depois de nós.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
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