esse poema do vento,
que te leva o ar do peito,
suspiro
esse fôlego perdido,
esse beijo fugaz do tempo,
vazio
levou-nos os poemas, os motes, as estrofes.
deixou-nos a poesia viva, como a mais intensa das mortes.
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1 comentário:
Não têm conta as vezes que já te li estes 'ventos'.
Hoje tenho que dizer que quanto mais os leio mais intensidade descubro nas tuas palavras...
Obrigada.
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