viaja eternamente
suave
ternamente.
ignoras as rimas
a vida
e principalmente
ignora rotundamente
os segundos, minutos, horas e anos,
que orbitam a tua mente.
a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
4 comentários:
Ignorar a consciência
é cobardia...eternamente!
Complexo o teu poema mas decifrável!!! :)
Abraço
Ignorar a consciência
é cobardia...eternamente!
Complexo o teu poema mas decifrável!!! :)
Abraço
ignora o que está à volta da mente. como artificios. assim podes vê-la.
...de forma clarividente...
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