quarta-feira, 21 de julho de 2010

cada vez mais (des)complexo

viaja eternamente
suave
ternamente.
ignoras as rimas
a vida
e principalmente
ignora rotundamente
os segundos, minutos, horas e anos,
que orbitam a tua mente.

4 comentários:

utopia das palavras disse...

Ignorar a consciência
é cobardia...eternamente!

Complexo o teu poema mas decifrável!!! :)

Abraço

utopia das palavras disse...

Ignorar a consciência
é cobardia...eternamente!

Complexo o teu poema mas decifrável!!! :)

Abraço

miguel disse...

ignora o que está à volta da mente. como artificios. assim podes vê-la.

Sal disse...

...de forma clarividente...