tu és o meu sopro.
é ainda e será sempre nos teus lábios
que morro em constantes explosões,
ou que vivo em apertos desmedidos.
é no teu peito que descanso,
que me deixo,
mas que saudavelmente me canso,
ofegante sereno pleno.
como o teu olhar me sustém o fôlego
e é simultaneamente o ar que respiro.
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1 comentário:
como a ternura do amor é tão bem escrita nas tuas palavras...
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