caído aos pés de deus,
o homem renegou ao demónio.
extenuado, vencido,
prostrou-se ao poder magnânimo
do relâmpago e do trovão.
e a humanidade, assim vencida, abandonou-o.
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a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
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