a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
- sem título -
as nossas mãos, na verdade, são asas.
1 comentário:
Anónimo
disse...
E publicar, não? Mas em livro... daqueles que nos enchem as mãos, que se tocam e dormem connosco no cansaço das noites.
1 comentário:
E publicar, não? Mas em livro... daqueles que nos enchem as mãos, que se tocam e dormem connosco no cansaço das noites.
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