sexta-feira, 1 de julho de 2011

alameda

ele passeou pela estreita alameda, sob a sombra das árvores. a pele dura recebeu o fresco e suavizou a sua aspereza.

os raios de sol tornaram-se mais e mais oblíquos, até que a lua surgiu por sobre as copas como coroa luminosa.

e entrecortada pelos passos, a luz, afirmava-se cada vez mais distinta, porque a escuridão se fechava mais densa.

2 comentários:

miguel disse...

Desculpas ao anónimo que comentou. Inadvertidamente, apaguei o comentário. Ainda afim, fico contente. Obrigado

M. disse...

Tudo bem eu repito.
Gosto tanto de te ler :)