a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
versus
para viver temos de morrer.
1 comentário:
M.
disse...
A morte celular inevitável e física. As pequenas mortes emocionais diárias, das ideias, das ilusões, sonhos, as cedências ... Ou as mortes regeneradoras dos caminhos que se fecham para dar lugar a outros horizontes. It’s the IGo Game! Até as pedras mortas têm o seu "potencial" …
1 comentário:
A morte celular inevitável e física. As pequenas mortes emocionais diárias, das ideias, das ilusões, sonhos, as cedências ... Ou as mortes regeneradoras dos caminhos que se fecham para dar lugar a outros horizontes.
It’s the IGo Game! Até as pedras mortas têm o seu "potencial" …
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