a poesia não mora nos becos dos dicionários e prontuários, onde, última e infelizmente, a temos enfiado. mora-nos no sangue e na alma, onde involuntária e desumanamente, a temos calado.
domingo, 27 de novembro de 2011
- sem título -
todo o passado é o que nos enche, mesmo o que nos deixa vazios.
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